O voto não é obrigatório e nunca foi! O que é obrigatório é a presença nas urnas ou em algum órgão que permita a justificação da não presença no dia destinado as urnas.
Esta concepção, a meu ver muito errada, de que o voto é obrigatório, que é tão pregada, ocasiona muitas feridas em nossa democracia, pois acredito que os frutos dessa pregação é um aumento considerável de eleitores que escolhem ao acaso o candidato que irão votar. Esta necessidade pregada ao eleitor de ter que escolher um nome levam muitos a no dia do comparecimento as urnas colher folhetinhos no chão ou olhar placas e muros no caminho de seu trajeto, além dos que fazem uma colinha durante a propaganda eleitoral dia antes por sentirem-se obrigados a já irem com um número certo por acreditarem na obrigação de votar em alguém. Sabemos que os que isso fazem não deram a devida atenção que o processo democrático de eleição merece, já que, a exposição de idéias, o histórico e o currículo do candidato dentre outras variáveis que o eleitor pode achar necessário, não é possível ser averiguado de maneira tão imediata e irresponsável, logo se o eleitor tivesse consciência de que, se não analisou e não se acha capaz de escolher de maneira adequada o candidato, não precisa votar em ninguém, vota em branco, vota nulo, justifica o voto mas não se sinta obrigado a escolher alguém. É claro que votos por indicações de terceiros, por simpatia momentânea ou votos por discursos de ocasião ainda existirão mais estes são objetos de outra reflexão, então para o bem da democracia deixemos claro o voto não é obrigatório.
Comparando com um cheque em branco podemos refletir o seguinte: Há uma diferença muito grande em se receber um cheque assinado em branco e ser obrigado a dar este cheque a alguém e você receber um cheque em branco e ter a opção de poder rasga-lo ou entrega-lo a alguém que você acredita por algum motivo que fará bom uso deste.
Esta concepção, a meu ver muito errada, de que o voto é obrigatório, que é tão pregada, ocasiona muitas feridas em nossa democracia, pois acredito que os frutos dessa pregação é um aumento considerável de eleitores que escolhem ao acaso o candidato que irão votar. Esta necessidade pregada ao eleitor de ter que escolher um nome levam muitos a no dia do comparecimento as urnas colher folhetinhos no chão ou olhar placas e muros no caminho de seu trajeto, além dos que fazem uma colinha durante a propaganda eleitoral dia antes por sentirem-se obrigados a já irem com um número certo por acreditarem na obrigação de votar em alguém. Sabemos que os que isso fazem não deram a devida atenção que o processo democrático de eleição merece, já que, a exposição de idéias, o histórico e o currículo do candidato dentre outras variáveis que o eleitor pode achar necessário, não é possível ser averiguado de maneira tão imediata e irresponsável, logo se o eleitor tivesse consciência de que, se não analisou e não se acha capaz de escolher de maneira adequada o candidato, não precisa votar em ninguém, vota em branco, vota nulo, justifica o voto mas não se sinta obrigado a escolher alguém. É claro que votos por indicações de terceiros, por simpatia momentânea ou votos por discursos de ocasião ainda existirão mais estes são objetos de outra reflexão, então para o bem da democracia deixemos claro o voto não é obrigatório.
Comparando com um cheque em branco podemos refletir o seguinte: Há uma diferença muito grande em se receber um cheque assinado em branco e ser obrigado a dar este cheque a alguém e você receber um cheque em branco e ter a opção de poder rasga-lo ou entrega-lo a alguém que você acredita por algum motivo que fará bom uso deste.
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