quarta-feira, 24 de junho de 2009

O mundo muda muito e para acompanhar estas mudanças as fronteiras de nossas reflexões devem ser anuladas.

Os desafios da sociedade são muitos e estão em constante metamorfose. Seja na vida profissional: que temos que nos atualizar em uma velocidade tremenda e superar uma infinidade de barreiras e desafios do dia a dia; seja na vida social que passa a ter novas maneiras de relacionamentos que são importantes obtermos o conhecimento para não ficarmos obsoletos como orkut, msn, blog, SMS, twitter, etc, que até pouco tempo nem existiam, há um tempo atrás muitos nem celular tinham eu era um deles, e na política que é tomada por um marketing que maquila os ruins e torna todos bons, eita coisa difícil não errar, e o mundo então que fica cada vez menor, o conceito do efeito borboleta já dá até para aplicar em conceitos sociais e econômicos é não se aplica apenas em tornados literalmente falando provoca também tornados financeiros consequentemente sociais, olha ai até a ortografia muda rsrs. É a evolução que nos cerca não é brinquedo e os objetivos que temos pela frente que são teoricamente individuais, mas na prática não, precisam de ótimas ferramentas e mente muito aberta, logo, vigiar e buscar ao receber idéias e informações de nosso mundo livre de pré-julgamentos e de idéias que formamos com nossas experiências no decorrer de nossa jornada nesse mundão, é fundamental para conseguirmos uma evolução livre de fronteiras que traçamos inconscientemente, fazendo muitas vezes que nos limitemos ao palpável ao que já existe e já foi aplicado e para o mundo atual isto não é suficiente. Se a cada reflexão conseguirmos digerir idéias livres de fronteiras para só depois buscar planificações possíveis, ai sim, com as devidas considerações técnicas, políticas e sociais, que tivermos capacidade de apreciar, porque o objetivo é refletir e criar tornando possível o que buscamos, e pra isso todas variáveis devem ser consideradas na aplicação, mas toda a liberdade deve existir na criação para assim participarmos produzindo por nós e por nosso planeta.

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