sexta-feira, 26 de junho de 2009

A saúde de nossa cidade vai tão mal, mas não podemos nos aquietar.

A saúde de minha cidade vai tão mal! Ô coisa triste viu! Ver os que mais precisam pagando com sofrimentos e com descasos não é fácil. O pior é que os responsáveis ao invés de tratar isso com os olhos voltados pro bem da maioria ficam voltados para o lado dos números ou para o lado do orgulho. É mancada demais não acham? Lastimoso, será que não dá para não usar estas questões para defender o orgulho ou o bolso e sim usa-las e gerencia-las com mais solidariedade, o povo não pode ser tratado como números nem como ferramentas de ataque ou defesa. É claro, que não desejo uma utopia na saúde, ou melhor, desejo, mas entendo que não é possível, até porque sei que saúde é um saco sem fundo pode colocar o dinheiro que for que mesmo assim sempre irão existir deficiências. No entanto, do jeito que está não dá, ta horrível a coisa em nossa cidade, é vergonhoso. Será que não somos capazes de melhorar esse quadro. Faço parte desta cidade e por isso me sinto decepcionado e envergonhado demais ao ler uma manchete de minha cidade natal que tem apelido de cidade simpatia, que diz: “Com mais recursos, Mogi oferece menos serviços. ”, olhem os dados anunciados nesta manchete: Gasto anual na saúde por habitante:- Mogi Mirim: R$477,00; Mogi Guaçu: R$413,00; Itapira: R$380,00; apesar de nossas vizinhas gastarem menos elas tem mais médicos, não tem filas como as nossas nos exames de raio X e no Ultrassom e não faltam especialistas e tem muito mais que nem relatarei aqui (Fonte: A Comarca 30/05/09), ah relatarei mais uma coisa sim, uma outra manchete: “Departamento de Saúde Perde 900 frascos de insulina” (Fonte: A Comarca 30/05/09) e no relatório da Comissão de Saúde apontando que falta até insulina para os pacientes, ou seja, perdendo insulina nos estoques e faltando nos atendimentos. E ai pessoal, dá pra sentir vergonha de nossa administração ou não dá? É pessoal é triste demais, sinceramente não entendo como o gerenciamento da saúde de nossa cidade pode ser tão deficiente e ineficaz. Lamento muito por tanta incompetência, afinal quem sofre é o povo. Só deixo mais algumas observações, não acostumem, não aceitem, não se acomodem só porque acham que não vai mudar ou melhorar se você reclamar porque a voz que se cala sub entendesse que aceitou e consentiu e a voz do povo é a voz de Deus mas para a voz ser ouvida o povo precisa falar e o povo não é eu ou você o povo somos nós então precisamos falar, agir, comentar e lutar, mesmo que seja de maneira singela, mas precisamos lutar e de preferência unidos, afinal, todo mundo sabe o que a união faz,
não é?

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Se a educação não tomar outro rumo a lanterninha dos ignorantes vai ser nossa.

A educação é um tema que tem muitas variáveis a serem consideradas. É um problema complexo de muita dificuldade para resolver. E o Brasil sofre com a má qualidade do ensino e o pior essa má qualidade não é reconhecida pela maior parte de nós brasileiros, [Os mais pobres felizes pela merenda, livros e recursos oferecidos; 89% dos pais de filhos em escolas particulares satisfeitos e 90% professores acreditam estarem bem preparados para o papel. (fonte Veja, 20-08, pág.72)]. Mas é fato incontestável que a educação de nosso país precisa tomar um rumo melhor, afinal, ficar na posição 52ª em ciências, 53ª em matemática em um universo de 57ª paises e 60% dos alunos chegarem na 8ª série sem saber interpretar um texto não é brinquedo. Bom, sabe que até já considerei a hipótese de que tudo está caminhando mal porque primeiro tinha que acontecer a massificação e tínhamos que ter paciência para suportar esta fase para que depois a implantação da qualidade acontecesse. Veja bem, massificar é fundamental afinal todos tem que estudar realmente é o primeiro passo a se tomar, mas as variáveis que interferem na qualidade também são fundamentais durante esse processo de massificação e não dá pra ter mais paciência e esperar a qualidade chegar. Ou que isso, até onde a má qualidade do ensino vai chegar, sabe aquele ditado que diz que pra acertar um pau que está torto tem que entorta-lo bem além de seu centro para que assim ele retorne ao centro, pois bem, acredito que teremos que aplicar isso na educação e me digam como disciplinar os alunos depois que eles se entortarem demais, por isso as medidas devem ser tomadas urgentes se não, ai papai, quero ver arrumarmos esse problemão.
Mas tem o seguinte, muitos já me perguntaram e muitos apontaram soluções e eu sempre comento não é tão simples. Até digo, apontar a solução até aponto que seria: capacitações eficientes não voltadas apenas para lindas teorias, mas para aplicações práticas; melhores salários para os profissionais da educação; boa estrutura física e de apoio como livros e informática; fazer a legislação do Ensino Fundamental e Médio ser aplicada como manda a teoria (Progressão continuada sim, mas com seriedade) e o mais importante fazer a família participar da educação dos filhos de maneira muito presente (Penso que família é o principal). É pessoal isso é teoria e na prática é outra conversa, pois sabemos que o governo vai argumentar que não tem recursos para investimentos necessários e apontados. E que caminho seguir para otimizar os gastos e conseguir estes montantes? Segundo como fazer a legislação ser seguida, fazer um aluno aprender com a progressão continuada e não apenas fazer um trabalhinho e entregar no final do ano, brinca ne sabemos que isso não funciona, mas também sabemos que pelo motivo do aluno não aprender o conteúdo de Geografia em determinado ano letivo ele não pode ter que repetir todos os conteúdos que teve aproveitamento satisfatório e terceiro, me digam, me dêem uma luz, como fazer e convencer as famílias a participarem da educação de seus filhos e conhecerem a real situação do ensino, é, essa tarefa também é difícil, afinal as famílias estão em um processo desestruturação.
Bom, soluções claras não temos, mas uma direção tem que ser dada e não precisamos enxergar todo o caminho para caminhar, precisamos enxergar passo a passo e dando um passo por vez melhorar o quadro. O que não dá é pra ficar parado aceitando do jeito que está, se não chegamos a lanterninha dos ignorantes.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O mundo muda muito e para acompanhar estas mudanças as fronteiras de nossas reflexões devem ser anuladas.

Os desafios da sociedade são muitos e estão em constante metamorfose. Seja na vida profissional: que temos que nos atualizar em uma velocidade tremenda e superar uma infinidade de barreiras e desafios do dia a dia; seja na vida social que passa a ter novas maneiras de relacionamentos que são importantes obtermos o conhecimento para não ficarmos obsoletos como orkut, msn, blog, SMS, twitter, etc, que até pouco tempo nem existiam, há um tempo atrás muitos nem celular tinham eu era um deles, e na política que é tomada por um marketing que maquila os ruins e torna todos bons, eita coisa difícil não errar, e o mundo então que fica cada vez menor, o conceito do efeito borboleta já dá até para aplicar em conceitos sociais e econômicos é não se aplica apenas em tornados literalmente falando provoca também tornados financeiros consequentemente sociais, olha ai até a ortografia muda rsrs. É a evolução que nos cerca não é brinquedo e os objetivos que temos pela frente que são teoricamente individuais, mas na prática não, precisam de ótimas ferramentas e mente muito aberta, logo, vigiar e buscar ao receber idéias e informações de nosso mundo livre de pré-julgamentos e de idéias que formamos com nossas experiências no decorrer de nossa jornada nesse mundão, é fundamental para conseguirmos uma evolução livre de fronteiras que traçamos inconscientemente, fazendo muitas vezes que nos limitemos ao palpável ao que já existe e já foi aplicado e para o mundo atual isto não é suficiente. Se a cada reflexão conseguirmos digerir idéias livres de fronteiras para só depois buscar planificações possíveis, ai sim, com as devidas considerações técnicas, políticas e sociais, que tivermos capacidade de apreciar, porque o objetivo é refletir e criar tornando possível o que buscamos, e pra isso todas variáveis devem ser consideradas na aplicação, mas toda a liberdade deve existir na criação para assim participarmos produzindo por nós e por nosso planeta.

Princípios corrompidos gera consciência perdida e a hipocrisia é instaurada

Não podemos deixar nossos princípios serem corrompidos, para que não caminhemos ao encontro do que temos repulsa. A consciência anda junto com nossos princípios, portanto se perdermos nossos princípios não teremos consciência das Barbáries que poderemos cometer, talvez se perdermos os princípios agiremos como alguns já agem e acharemos normal justificar os problemas de nossa cidade citando outras talvez até muito distantes, do nordeste por exemplo, para justificar que nossa cidade não vai tão mal, ou seja, ao invés de querermos caminhar em direção aos bons exemplos caminharemos em direção ao pior e quando não der para comparar com outras regiões do Brasil talvez usaremos a África como exemplo. Lógico que não vai chegar a tanto mas extremei para exemplificar que não podemos concordar com pioras, não podemos concordar com descasos, não podemos concordar que outro decida por nós. Sim devemos ouvir todos do mais simples de nossa cidade ao chefe do poder executivo, mas nunca poderemos deixar que ele decida por nós, pois ninguém além de nós mesmos somos responsáveis pelos nossos atos. Cada um pode expressar o que pensa sobre nossa sociedade nas tribunas da vida é um direito e digo mais é até um dever nosso, mas se as falas e atitudes estiverem sendo usadas como moeda de troca, ai meus amigos, a coisa está feia muito feia, porque os onerados são a população e na maioria das vezes os que mais precisam são os que mais sofrem com essas más posturas. Trocar voto por favor leva muitos políticos a fazerem o mesmo, logo temos que ter consciência de nosso papel que deve visar a maioria e não interesses pessoais, portanto repito atitudes, votos e falas serem usadas como moeda de troca por favores é desprezível, pois o dano é muito sério e esse dano não atinge apenas nós mesmos.
Então repito já falei duas vezes falo a terceira atitudes, votos e falas como moedas de troca é desprezível pelos danos que causam.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Pregar que o voto é obrigatório é uma facada na democracia.

O voto não é obrigatório e nunca foi! O que é obrigatório é a presença nas urnas ou em algum órgão que permita a justificação da não presença no dia destinado as urnas.
Esta concepção, a meu ver muito errada, de que o voto é obrigatório, que é tão pregada, ocasiona muitas feridas em nossa democracia, pois acredito que os frutos dessa pregação é um aumento considerável de eleitores que escolhem ao acaso o candidato que irão votar. Esta necessidade pregada ao eleitor de ter que escolher um nome levam muitos a no dia do comparecimento as urnas colher folhetinhos no chão ou olhar placas e muros no caminho de seu trajeto, além dos que fazem uma colinha durante a propaganda eleitoral dia antes por sentirem-se obrigados a já irem com um número certo por acreditarem na obrigação de votar em alguém. Sabemos que os que isso fazem não deram a devida atenção que o processo democrático de eleição merece, já que, a exposição de idéias, o histórico e o currículo do candidato dentre outras variáveis que o eleitor pode achar necessário, não é possível ser averiguado de maneira tão imediata e irresponsável, logo se o eleitor tivesse consciência de que, se não analisou e não se acha capaz de escolher de maneira adequada o candidato, não precisa votar em ninguém, vota em branco, vota nulo, justifica o voto mas não se sinta obrigado a escolher alguém. É claro que votos por indicações de terceiros, por simpatia momentânea ou votos por discursos de ocasião ainda existirão mais estes são objetos de outra reflexão, então para o bem da democracia deixemos claro o voto não é obrigatório.

Comparando com um cheque em branco podemos refletir o seguinte: Há uma diferença muito grande em se receber um cheque assinado em branco e ser obrigado a dar este cheque a alguém e você receber um cheque em branco e ter a opção de poder rasga-lo ou entrega-lo a alguém que você acredita por algum motivo que fará bom uso deste.